Design, música, fotografia. Para ela é difícil escolher um favorito. Apesar de trabalhar como designer, suas paixões perpassam por diversas referências artísticas. Sibele trabalha na área criativa desde adolescente, onde tinha a possibilidade de desenvolver pequenas criações para suas amigas de infância.
Hoje está em uma agência de marketing digital e segue confiante, entendendo que as mídias são importantes ferramentas de comunicação e de que seu trabalho pode levar a ideia do empoderamento feminino para cada vez mais mulheres. A vantagem de ser movida a paixões é não ter nada que imponha limites à sua imaginação.
Conheça mais sobre o trabalho da Sibele aqui.
Sibele Castro
Encantadora de Palavras.
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Quem são seus artistas favoritos (música, literatura, arte, etc)?
Gosto muito de rock e de uma tendência mais indie (Bastille, Imagine Dragons, etc), sem contar com os clássicos. Na literatura, gosto muito do Neil Gaiman; ele sem dúvidas é um dos meus autores favoritos. Já no âmbito da arte, gosto muito da História da Arte em si, de uma forma bem geral. Acho bem fascinante a evolução dos movimentos artísticos.
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Quem é a mulher que você mais admira?
Não posso deixar de recorrer a uma resposta bem geral: minha mãe. Mas também a figura de mulheres em grandes cargos, aquelas que conseguem se diferenciar. Isso é difícil de acontecer, acho que elas devem ser admiradas.
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Qual é a grande paixão da sua vida?
Eu tenho muitas paixões. Gosto muito de design, de música, de arte, de fotografia... Sou dividida entre muitas coisas.
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Qual a sua ocupação atualmente?
Eu trabalho como designer gráfico em uma agência e também faço trabalho freelancers como design.
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Há quanto tempo você trabalha na área criativa?
Desde que eu entrei na faculdade, em 2011.
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Você sempre teve interesse por essa área?
Quase sempre tive. Quando eu era pequena, costumava fazer "books" para meninas de 15 anos. Sempre gostei de fotografia, então fazia o trabalho completo, de produzir as fotos até editá-las no Photoshop e vendia para elas o DVD com o ensaio fotográfico completo.
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Você acha que o seu trabalho traz alguma contribuição no sentido de representatividade/empoderamento feminino?
Creio que sim. Acho que qualquer forma de comunicação, qualquer mídia que você use, sempre vai atingir alguém de alguma forma e isso pode ser sim usado como empoderamento. Talvez não tão diretamente, mas sim indiretamente. Mostrar que existem pessoas fazendo isso e que outras pessoas também podem fazer é importante.
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Você nota que existe, ou já existiu, alguma diferença no tratamento do seu trabalho pelo fato de você ser mulher?
Acho que você sempre fica na dúvida se foi por isso ou não. Então você fica meio que duvidando de você, “Será que foi? Será que não?”. Então eu ainda tenho muita dúvida da situação, se aconteceu, se poderia ter sido por causa disso, mas eu acho que sim.
Em algumas situações de desenvolvimento de trabalhos, alguns projetos são encaminhados para os meninos desenvolverem, pela suposição de que eu não conheço sobre determinado assunto. Jogos e games, principalmente. Sendo que eu passei a minha graduação inteira em um curso que era de jogos também! Então vejo mais essa diferença na abordagem de assuntos específicos.
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Qual a sua citação favorita?
"Você passa a vida inteira fazendo a mesma coisa e esperando resultados diferentes. Então, por que não mudar?"
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