Objetificadas na publicidade. Subestimadas por publicitários. 65% das mulheres não se identificam com a maneira como são retratadas nos anúncios. A cada cinco profissionais de criação no Brasil, apenas uma é mulher. E dessas, menos de 6% ocupam alguma função de liderança  Enquanto isso, as campanhas voltadas para o público feminino são criadas, em sua maioria, por homens.

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Ser protagonista da sua própria vida não é um privilégio, é um direito. É preciso discutir a representatividade feminina nos setores criativos. Este é o momento de mostrar toda a sua relevância no mercado, apesar dos preconceitos vividos. Este é o momento de mostrar mulheres líderes, apesar dos insultos ouvidos. Este é o momento de mostrar que ser mulher não é uma fraqueza.

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As criativas querem ser ouvidas em toda sua pluralidade. Querem ser representadas de modo real nas propagandas. Querem ser agentes ativas no criar.

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Criativas, a publicidade delas.